Como Viver Bem no Casamento?



Manter um casamento – feliz – realmente não é fácil. Ainda mais nos dias de hoje, a era dos relacionamentos instantâneos e abertos, onde cada um, mesmo mantendo certo grau de compromisso com outro, é digamos, também “liberado”, para se relacionar com que bem entender e desejar. Contudo, o que fazer para viver bem e satisfeito no casamento – em uma época onde o número de separações é maior do que a quantidade de enlaces matrimoniais realizados. E a população dos “de volta ao mercado” – desquitados, divorciados, só faz crescer a cada dia que passa?
Para a manutenção de um casamento saudável. É preciso muito respeito, sintonia entre o casal, e, sobretudo, paciência e tolerância para lidar com a personalidade diferente da sua. Que, apesar de estarem convivendo, seja a um ou trinta anos debaixo do mesmo teto, nunca param de se surpreender com as manias e o modo de ser do parceiro.
Outra coisa é questão do diálogo – tanto para a falta, como para o excesso – ingrediente fundamental, que se não for bem dosado, faz “desandar” qualquer casamento. Do mesmo modo, tentar adivinhar o que o parceiro está pensando. Ou fingir que está tudo bem quando não está, quando, por exemplo, um dos dois pergunta: ‘O que foi? O que você têm? E o outro responde: ‘Nada, não tenho nada!’.

Essa falta de comunicação, de “colocar os pingos nos ís” quando necessário, dificulta bastante a vida de ambos que, com o passar do tempo, podem não mais se sentir à vontade de compartilhar seus sentimentos. Ou pior, devido à insistente distância – mudez – do companheiro, pode desenvolver certa frieza e não mais se importar se ele gosta ou não de tal situação, já que ele não fala o que lhe desagrada. Por isso, a oportunidade de esclarecer os mal-entendidos, e expressar – claramente – pensamentos e desejos, não dever ser deixada para depois. Isso facilita a intimidade e proporciona maior cumplicidade ao casal.
Porém, o diálogo não deve virar porta aberta para DRs (discutir a relação) constantes – só por que, por exemplo, o cônjuge, na lanchonete, preferiu escolher um sabor novo de sorvete, diferente do habitual -, críticas sem fundamento e – essa é especialmente para as mulheres – falar em demasia. Contando todos os detalhes do seu dia ao parceiro, tim-tim por tim-tim. A privacidade em um casamento é essencial e algo que deve ser cultivado.
O que não significa dar vazão a arrogância e auto-suficiência exacerbada, a ponto de achar que pode resolver tudo sozinho, sem a ajuda do outro. Um casamento e feito a dois, portanto, compartilhar a responsabilidade nos  erros e acertos da relação é fundamental. Cabendo aos dois repararem as arestas necessárias. Também procurar exaltar as qualidades, e ter compreensão e respeito pelas fraquezas da pessoa, ajudando-a a melhorar, é essencial. Dessa maneira, vai aumentar, ainda mais, a confiança e admiração



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